A BELA FILMES foi fundada em 2005, na cidade de São Paulo. Os sócios Cristiano Burlan e Henrique Zanoni desenvolvem projetos artísticos independentes, tanto no cinema – com mais de 20 Filmes, entre curtas, longas, ficcões e documentários – como no teatro, através da CIA DOS INFAMES. Os trabalhos da produtora e da Cia já receberam diversos prêmios, entre eles Prêmio Governador do Estado para Cultura, APCA, É Tudo Verdade, SESC Melhores Filmes, Prêmio Cleyde Yáconis, Prêmio Zé Renato de Teatro. Além disso, diversos filmes foram adquiridos pelo Canal Brasil, Arte 1, Sesc Tv, entre outros.
A Cia dos Infames, braço teatral da produtora, foi fundada em 2013 e produziu 4 espetáculos.
Cristiano Burlan nasceu em Porto Alegre. É diretor de cinema e teatro. Na década de noventa morou em Barcelona, onde dirigiu o grupo de cinema experimental Super-8. Em São Paulo, integra a Cia dos Infames, em que assina a direção dos espetáculos “Música Perfeita para o Suicídio” e “A vida dos homens infames”. Tem em sua filmografia mais de 17 filmes, entre ficções e documentários de curta e longa-metragem. A maior parte de sua filmografia participou de importantes festivais. Seu documentário “Mataram meu irmão” foi o grande vencedor do É Tudo Verdade 2013, do 40º Festival SESC de Melhores Filmes e do Prêmio do Governador do Estado de São Paulo. Em 2015 lançou o filme “Hamlet” nos cinemas. Sua última ficção “Fome” angariou prêmios em diversos festivais, dentre eles o de Melhor Som e Prêmio especial do Júri pela atuação de Jean-Claude Bernardet no Festival de Brasília. Atualmente, lança seu novo filme, “Em busca de Borges” e realiza a pós-produção do longa de ficção “No Vazio da Noite” e a pré-produção de seu novo documentário “Elegia de um Crime”, o qual encerra a sua “Trilogia do Luto”. Em agosto de 2016, o filme “Fome” entrou em cartaz nos cinemas.
Henrique Zanoni trabalha como ator, diretor, montador, produtor, roteirista e dramaturgo. Sócio da produtora de cinema Bela Filmes e fundador da Cia dos Infames de teatro.
No cinema, dirigiu "Quem Tem Medo?" (junto com Dellani Lima e Ricardo Alves Jr), "Labirinto", “Quem Perdeu o Telhado em Troca Recebe as Estrelas" e "Brutalidade". Seus filmes participaram de festivais como: É Tudo Verdade, DocLisboa, DOCsMX, Festival del Nuevo Cine Latinoamericano de Havana, Festival du Cinema Bresilien de Paris, Mostra de Cinema de Tiradentes, Kinoforum, Festival de Cinema de Vitória, Panorama Internacional Coisa de Cinema, entre outros.
É montador do longa metragem "Parque de Diversões" (Fid Marseille, Queer Lisboa) e do curta-metragem “Vitória” (Roterdã e Berlin),ambos de Ricardo Alves Jr, e do longa “AP 420” (Dellani Lima). Também é montador de todos seus filmes.
É roteirista de "Quem Tem Medo?", "Labirinto", “Quem Perdeu o Telhado em Troca Recebe as Estrelas", “Em Busca de Borges”, “No Vazio da Noite”, “Amador", “Hamlet” e “Brutalidade”.
Produziu os filmes "Paulo Freire: Um Homem do MUndo", “Estopo Balaio”, “Ap 420”, “Em Busca de Borges”, “No Vazio da Noite” , “Amador", “Hamlet”, “Sermão dos Peixes” , “Fome”.
É autor das peças "O Nome das Coisas", “A Vida dos Homens Infames”, “Música Perfeita para o Suicídio” e “O Cara Mais Esperto do Facebook” .
Possui um mestrado e Cultura e Sociedade pela Universidade Federal da Bahia.
Ana Carolina Marinho é natural de Natal-RN. Integra o Coletivo Estopô Balaio, como dramaturga e atriz, no qual desenvolve há seis anos uma residência artística no bairro Jardim Romano, na periferia de São Paulo. Escreve para a Revista Antro Positivo cobrindo festivais de teatro (MIT-SP, Tempo Festival-RJ, FIAC-BA, entre outros), como resenhista na Crítica Performativa e no Coletivo Antro Diálogos. Em 2014 integrou o longa-metragem Hamlet de Cristiano Burlan como atriz e colaboradora no roteiro. Em 2015, participou, ao lado do crítico e ator Jean-Claude Bernardet, do longa Fome, que angariou dois candangos no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e quatro prêmios no Festival de Cinema da Fronteira. Sua parceria com Burlan e J.C. se estende em 2016 na realização do filme Antes do fim, como roteirista e atriz, uma co-produção com o Canal Brasil, que teve seu primeiro corte exibido na 20a Mostra Tiradentes como um work in progress e será finalizado em julho de 2017, e no roteiro do longa Cidade Clandestina e A Mãe, que foi selecionado para o 7o Brasil CineMundi - International Coproduction Meeting e ganhou o prêmio de co-producao internacional para participar do Cinélatino, Rencontres de Toulouse - FRANCE.
Renato Maia atua como montador, fotógrafo, roteirista e diretor. Tendo colaborado em mais de dez produções da Bela Filmes, recebeu recentemente prêmios de melhor montagem pelo filme "Fome" e pelo documentário "Elegia de um Crime", na edição de 2018 do "Festival É Tudo Verdade". Também em 2018 concluíu seu primeiro longa metragem na direção, "Anestesia". Atualmente está trabalhando na montagem de uma série sobre o educador Paulo Freire, da qual é também um dos roteiristas e fotógrafo. Em paralelo, conclui a montagem do documentário "Corpo e Muro", selecionado para o último Pirenópolis Doc e desenvolve o projeto de um segundo longa metragem como diretor.